Ao ver essa menina, virei menino maluquinho.
Troquei os pés pelas mãos, meu chapéu por panela.
Esqueci tudo o que sou, não lembro nem um pouquinho.
Nem nome, nem religião, em minha mente só dá ela.
E de tanta distração, perdi minha própria alma.
Fugiu de casa pelo vão (vê se pode!) da janela.
Não volta há anos, eu sei, mesmo assim não perco a calma.
Pois se já não mora em mim, é que hoje habita nela.
ass: menino maluquinho, monstrinho, criança em tamanho de gente grande.
2 comentários:
Você também não me deixa ir.
Não consigo.
Quero ficar com você.
Quero. Quero. Quero. Quero. Quero. Quero. Quero tanto, anjinho...
Vou sufocar de tanto querer...
ohhh que belo! me fez sorrir, parabéns!
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