sábado, 8 de dezembro de 2012

Felicidade clandestina





As horas eram genuinamente nossas para descobrir e compartilhar. Você via com meus olhos e meu sorriso nascia em tua boca. Se existia maldade era fora da ilha, lá onde perdemos as malas. Clandestinos e nús, nos pertencia mais que a qualquer um. Nossa casa era um trapiche e as voltas ao mundo encalhavam de bom grado no lodaçal. Que lugar perfeito para ser criança!

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